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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Faça Jornalismo na UnirG e seja um profissional da notícia

Jairo Santos é egresso do curso de Jornalismo da UnirG,
atualmente é repórter da TV Anhanguera
Fim de ano chegando e com ele os vestibulares. Muitas pessoas tentam descobrir sua vocação profissional, uma missão nada fácil. Nesse período, o indivíduo já desenha-se, imaginariamente, como médico, juiz, advogado, fisioterapeuta, enfermeiro, contador, educador físico, professor, pedagogo, administrador, cientista da computação, engenheiro, farmacêutico, psicólogo, odontólogo e tantas outras ocupações possíveis. Entre tantas opções, por que escolher Jornalismo?

"É uma profissão com muitas plataformas de trabalho,
principalmente na internet", diz Paulo Albuquerque
Um dos motivos é a expansão do mercado de trabalho na profissão e a oportunidade de levar informações para as pessoas. “No mundo pós-moderno que estamos, de muita liquidez, é importante que haja um bom mediador de informações, alguém que possa ir atrás das fontes e fatos, verificar o que aconteceu, chegar mais próximo da verdade possível e traduzir isso para a comunidade. O jornalismo é uma profissão de futuro para todos os profissionais que se dedicarem”, afirma o professor do curso de Jornalismo da UnirG, Paulo Albuquerque.

Webjornalismo, fotojornalismo, assessoria de comunicação, telejornalismo, assessoria política e radiojornalismo são algumas das áreas de atuação da profissão. Para o repórter do programa ‘Plágio na TV’, da Record/Tocantins, Júnior Foppa, egresso da UnirG e formado em 2012, cursar jornalismo é importante para a obtenção de ferramentas necessárias para o exercício da função. “Apesar da queda do diploma (não obrigatoriedade), o estudo nos aprofunda com ferramentas que sozinhos não conseguiríamos obter. A experiência acadêmica nos lança em ambientes profundos, de conhecimentos teóricos e ferramentas importantes, sem elas seríamos jornalistas pela metade”, pontua.

Júnior Foppa é apresentador e idealizador do programa
'Plágio na TV', atualmente transmitido na Record/Tocantins 
“O jornalismo tem um leque de oportunidades para atuação, acrescentou muito para meus conhecimentos em outras áreas, como no humor que faço nas ruas entrevistando as pessoas e no stand up comedy. O curso de Comunicação Social te dá uma base muito boa para conversar com as pessoas, expor suas ideias e contribui até para o crescimento pessoal de convivência e troca de experiências”, enfatiza Foppa.

Atualmente trabalhando como repórter na TV Anhanguera, sendo egresso da UnirG, formado em 2014, com experiências em assessoria, rádio, televisão e online, Jairo Santos aconselha as pessoas a serem profissionais da comunicação. “O jornalismo existe para ajudar uma comunidade, dar dignidade às pessoas por meio de reportagens e notícias, levando o poder público a contribuir com os direitos do cidadão, isso é muito gratificante. É muito bom você ser querido e ver que seu trabalho é visto com credibilidade pelas pessoas”, relata Santos.

Se você também quer ser um verdadeiro profissional da notícia, inscreva-se para o vestibular do curso de Jornalismo do Centro Universitário UnirG até o dia 06 de novembro. As provas serão realizadas em 20 de novembro. 

Os acadêmicos de Jornalismo têm acesso direto ao CrediUnirG, financiamento estudantil por meio do qual o acadêmico pode financiar 50% do valor das mensalidades durante o Curso, sem exigência de fiador. O valor restante será devolvido um ano após a conclusão do curso, de forma também parcelada. Corra e faça sua inscrição.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

FRUSTRAÇÃO: Aposentados e reformados tomam lugar de efetivos no serviço público

Por Henrique Veras
Acadêmico de Jornalismo

Foto ilustrativa retirada da internet
É de chamar atenção a supervalorização que certos governantes dão a aposentados e reformados sem conhecimento técnico e sem nenhum peso político. Funcionários públicos aposentados de todas as esferas estão sendo convidados a ocupar cargos de confiança, que deveriam ser de servidores que estão na ativa e com conhecimento técnico. Estes, nem são nem lembrados, a não ser nas campanhas, para romper em ruas e avenidas abrindo portas de casas e empresas.

Estes aposentados e reformados que estão sendo empregados nas prefeituras, estados e federação têm renda fixa. É preciso lembrar que para cada aposentado que volta à ativa fica um cidadão desempregado. Observe-se ainda que boa parte destes ainda trazem em seu íntimo ranços e recalques de anos em que tentaram assumir algum cargo sem sucesso em seus órgãos de origem. Agora retornam, pendurados em cabides oferecidos por políticos que ainda acreditam na fórmula de ter ao redor grupos familiares, entidades e tudo o que puderem.

Muitos desses comissionados aproveitam desses momentos para descarregar suas cargas de maldade nos subalternos. Nem sequer tomam conhecimento da história e da experiência de muitos desses servidores concursados. Para eles, o reconhecimento vem através da humilhação e assédio moral, que para muitos passa despercebido.

Também tem comissionados em diversos escalões que estão doentes, que na verdade estão sendo vítimas e precisando de um tratamento. Conheço depressivos que deveriam estar se tratando. Isso é notório: comissionados chegam em suas secretarias e departamentos e não dão um bom dia a ninguém. Atitudes como estas nos dias de hoje não são normais.

Uma necessidade dos administradores municipais no momento é conseguir ludibriar a crise para conseguir crescer. Isto requer corte nos gastos, inclusive na folha de pagamento. Como estamos findando um mandato e começando outro está na hora de valorizar profissionais competentes, aproveitando ao máximo os servidores de carreira, aliando experiência e contenção de gastos. Acrescentando que o período de adaptação não existe pois os cargos serão preenchidos por quem conhece a casa.

Será reconhecida como justa a contratação de aposentados e reformados quando não houver profissionais preparados e interessados em assumir a responsabilidade, o que quase sempre não é o caso. Têm governantes que chegam a ser eclesiásticos. Mas só com aposentados e reformados.

Gurupi, 24 de Outubro de 2016.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O dilema da saída de casa

Por Railson D'Blek
Acadêmico de Jornalismo

Imagem ilustrativa retirada da internet.
Pedrinho era um cara comportado. Certo dia resolveu mudar do Pará para o Tocantins com o intuito de estudar em uma faculdade o curso sonhado desde a infância. No primeiro semestre tudo ocorreu tranquilamente: Pedrinho sempre na sua, não saia para lugar algum, só observava aquele mundo diferente, cercado de uma cultura distinta do seu velho Pará. Longe dos parceiros das antigas, dos dias de maldade, ele tenta o máximo se habituar nesse novo ambiente e não consegue. Os “maninhos” de lá mandam snaps, mensagens, vídeos, áudios e etc, mostrando tudo que ele deixou para trás... Bate em Pedrinho aquela vontade de voltar.

Chega no meio do ano, tempo de férias, ele resolve ir passear no Mato Grosso, descansar a mente na beira da praia, curtir a bela natureza, recarregar a bateria do corpo.  Um dia qualquer no acampamento, deitado na “redinha”, ele pensa na sua volta ao Tocantins, imaginando como seria o segundo semestre e é aí que ele retruca: “aaaahh quer saber, chegar naquele lugar irei mudar, serei aquele D’ Blek animado e entrarei na onda da rapaziada, pois ainda ficarei ali por mais quatro anos”.

Dias atrás Joãozinho, amigo de faculdade de Pedrinho, convida-o para ir em sua cidade passar o final de semana. Estava acontecendo ali uma semana agropecuária. Na primeira noite Pedrinho começa a beber de leve, vai entrando no ritmo da festa e incentiva Joãozinho a beber também, pois ele estava muito parado. Termina o show e Pedrinho já está bem tomado e quer continuar a chapar mais ainda. Eles vão para a boate e lá Pedrinho se descontrola de vez e entrega-se à cachaça, começa a fazer besteiras.  Ele vê uma mina dançando sozinha e “tals”, aquela resenha toda, de repente decide chegar nela, só que mal deu tempo de perguntar se a garota era solteira, o irmão dela foi em sua direção e disse “se você mexer com minha irmã eu vou te encher de porrada”. Logo veio Joãozinho, que conhecia o irmão da menina, e falou para não dar moral pois Pedrinho já estava muito bêbado e não sabia de nada, não conhecia ninguém. Depois disso tudo Pedrinho ficou revoltado, bebeu mais e mais ao ponto de passar mal.

A chance de dar uma “treta” naquela noite era muito grande, pois Pedrinho estava numa cidade inédita e ali só conhecia Joãozinho, para isso não acontecer ele resolveu ir embora do local da festa. O que restou, no dia seguinte, foi uma grande ressaca. Então vai uma dica: se beber, não se mova!!! 

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Centro Universitário UnirG promoverá “Aulão” em preparação ao ENEM 2016

Alunos das escolas públicas participaram da apresentação do
cronograma do aulão em preparação para o ENEM 
Buscando auxiliar os estudantes concluintes do Ensino Médio das escolas públicas de Gurupi, o Centro Universitário UnirG irá promover um “Aulão” nos dias 28 e 29 de outubro, em preparação ao Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM 2016. Os alunos interessados poderão realizar suas inscrições gratuitamente no site da Instituição (www.unirg.edu.br), a partir da próxima segunda, 24.

Na tarde de hoje, 21, os docentes organizadores da ação fizeram a explanação do cronograma do projeto a alunos secundaristas das escolas estaduais e representantes de grêmio estudantil no Campus II da UnirG. “Por meio desse encontro, além de contribuirmos para um melhor desempenho dos estudantes no ENEM, poderemos ter o acesso direto com os concluintes para divulgação do vestibular, já que as escolas estão em greve”, explicou a Coordenadora do Curso de Jornalismo, Catarina Muniz.


O “Aulão” acontecerá no dia 28 de outubro (sexta-feira), no período noturno, e dia 29 (sábado), no período vespertino, em local a ser divulgado. As inscrições do vestibular 2017/1 estão abertas e poderão ser realizadas até dia 06 de novembro. 

Turma de Jornalismo da UnirG produz jornal mural

Os acadêmicos realizaram uma força tarefa para fixação
dos jornais nos murais do Campus II da UnirG
Nas últimas semanas, os alunos do Curso de Jornalismo do Centro Universitário UnirG produziram matérias para o Jornal Mural ComunirG. Desde a última quinta-feira, o jornal está em destaque em paineis expostos no Campus II da IES. Com o lançamento desta edição do  jornal, toda comunidade acadêmica passa a ter acesso aos textos produzidos pelos acadêmicos.

O professor da disciplina Redação Jornalística, Antônio Rodrigues, teve a missão de direcionar e organizar as pautas sugeridas pelos estudantes. Foram estes também os responsáveis pela revisão geral e todo o processo de produção do jornal, que ainda neste semestre terá mais duas edições. O ComunirG atende às diretrizes de formação jornalística definidas pelo MEC, que enfatizam justamente a aproximação entre teoria e prática.

Versão Digital
Outra novidade foi a apresentação da versão digital do Jornal ComunirG. Com isso, a turma passa agora a ter a missão de dar vida ao blog jornalcomunirg.blogspot.com no qual os textos serão publicados semanalmente. Deste modo, os alunos terão oportunidade de abordar assuntos relacionados à Instituição e à comunidade. 


Segundo a  Coordenadora do Curso, Catarina Muniz, as ações fazem parte de uma dinâmica de trabalho que busca cada vez mais melhorar a formação dos alunos de Jornalismo. “Eles estão tendo contato com a cobertura de eventos desde o primeiro período e isso é fundamental para a formação de bons profissionais”, destacou a professora. 

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Clínica Escola de Fisioterapia da UnirG é destaque em serviços de Saúde

Os atendimentos acontecem de forma descontraída,
com a disponibilidade de equipamentos de fisioterapia
Proporcionando atendimentos fisioterápicos gratuitos a toda comunidade gurupiense e região durante os últimos onze anos, a Clínica Escola de Fisioterapia do Centro Universitário UnirG é destaque ao permitir que pacientes tenham acesso a serviços de saúde relevantes e de excelência, em diversas especialidades. São realizados cerca de 500 atendimentos
semanais.

Os serviços são realizados por acadêmicos, supervisionados por professores especialistas, nas áreas de neurologia (adulto e infantil), cardiorrespiratória, ortopedia, saúde da mulher, saúde pública, dermato-funcional, uroginecologia, traumato-ortopedia, postura e desportiva. Há, também, atendimentos de extensão em hidroterapia para gestantes e população em geral, além de projetos de extensão para idosos.

A professora e coordenadora de estágio de Curso, especialista em Saúde da Mulher e Saúde Pública, Florence Germaine, explicou como é realizada a integração de acadêmicos e professores no atendimento aos pacientes e contou que desde o primeiro período os alunos já possuem vivência prática. “O professor, na disciplina específica, atende junto com o acadêmico nas práticas clínicas. Já no estágio supervisionado, com os acadêmicos do 9º e 10º períodos, no final do curso, os estudantes atendem sozinhos com a supervisão do professor. São eles os responsáveis por traçar a conduta, tratar o paciente e quando há alguma dúvida, eles nos perguntam, buscam nossa ajuda e depois discutimos o atendimento”, disse Germaine.

A clínica dispõe de vários equipamentos para o atendimento
O gurupiense Paulo Sérgio tem 40 anos e há sete faz tratamento na Clínica em busca de reabilitação por causa de uma cirurgia intramedular. Paulo revelou que os atendimentos são descontraídos e satisfatórios. “Venho tranquilo e disposto, procurando fazer da fisioterapia um ambiente agradável para a eficácia do tratamento. Mesmo o atendimento sendo feito por acadêmicos, aqui tudo é supervisionado e desenvolvido com muita responsabilidade”, pontuou o paciente.

O acadêmico do 9º período, Joaquim Celito, presidente do Centro Acadêmico de Fisioterapia, atende todos os dias na Clínica e descreveu sua motivação em poder contribuir na saúde das pessoas. “É muito satisfatório ver o feedback que o paciente tem quando é atendido, transmitindo gratidão pelo serviço prestado, mesmo às vezes sendo o nosso mínimo, mas para ele representa o máximo. Isso nos motiva: ser útil na vida das pessoas”, enfatizou Celito.

Atendimentos Home Care
Os acadêmicos do 5º período e subsequentes de Fisioterapia também oferecem atendimentos domiciliares, chamados de home care, a pacientes impossibilitados fisicamente de chegar até a Clínica, sempre acompanhados por professores.“São pacientes em estado mais grave, na maioria das vezes com problemas neurológicos”, explicou a professora Florence.

A Clínica Escola de Fisioterapia está situada na Rua 10, entre as avenidas Guanabara e Rio de Janeiro, número 755, e funciona de segunda à sexta, das 07h30 às 11h30, das 13h às 17h e das 18h às 21h, durante o período letivo do Centro Universitário UnirG. Telefone para contato (63) 3612-7684.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Curso de Jornalismo participa da Semana de Ciência e Tecnologia de Gurupi e realiza campanha do vestibular 2017/1

O stand de jornalismo chama a atenção das pessoas que visitam a
Semana de Ciência e Tecnologia
O curso de Jornalismo do Centro Universitário UnirG está aproveitando a II Semana Nacional de Ciência e Tecnologia Integrada do município de Gurupi (TO), que acontece de 18 a 20 de outubro na Universidade Federal do Tocantins, para realizar a campanha do vestibular 2017/1 e mostrar um pouco de como funciona um estúdio de gravação. O evento é uma ação do governo municipal em parceria com as Instituições de Ensino Superior de Gurupi e região, Governo do Estado (Agetec) e Sebrae.

No stand de jornalismo os visitantes tem a oportunidade de 

Jornalismo e Letras participam de palestra sobre Folkcomunicação

O professor trabalha com folkcomunicação desde 2003,
sendo um dos pesquisadores pioneiros no Tocantins
O curso de Jornalismo do Centro Universitário UnirG promoveu na última segunda, 17, uma palestra com o tema “Folkcomunicação: geradora de novas discussões sobre Comunicação, Mídia e Cultura no Tocantins”, ministrada pelo professor Wolfgang Teske, docente da UFT e doutorando em Ciências do Ambiente/Natureza, Cultura e Sociedade. O evento aconteceu na UnirG, teve início às 19h30min e contou com a presença de acadêmicos e professores dos cursos de Jornalismo e Letras.

Segundo Teske, a folkcomunicação ultrapassa a

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Copa Interação de Voleibol animou final de semana de acadêmicos desportistas da UnirG

Equipe de direito e Ed. Física feminina disputando uma partida
Constituído recentemente e formado por acadêmicos, o Centro de Desporto UnirG promoveu no último final de semana, 14 a 16 de outubro, a I Copa Interação de Voleibol do Centro Universitário UnirG, no Ginásio Poliesportivo Malvinas, em Gurupi (TO), nas categorias masculinas e femininas. Participaram da competição equipes dos cursos de Ciências Contábeis, Direito, Educação Física, Engenharia Civil, Medicina, Odontologia e Psicologia.

Segundo a presidente do Centro de Desporto e acadêmica de medicina, Brena Macedo, o objetivo principal da copa era

domingo, 16 de outubro de 2016

Metáforas de um sábado à noite

Imagem ilustrativa retirada da internet
Um sábado igual a outro qualquer, certo? Não, errado... Um sentimento estranho toma conta de Joãozinho e ele não sabe como encarar a situação, embora apresente aparências fortes de auto suficiência. Todos olham-no e percebem sua reação de ansiedade ao ver Maria.

Maria é uma moça vistosa, encanta qualquer pessoa com sua beleza, sorriso, simpatia e simplicidade. Ela tem um poder natural de hipnotização, arranca suspiros, por onde passa os olhares a seguem como a polícia segue um bandido em fuga. 

As coincidências entre ambos deixam Joãozinho cada vez mais reflexivo, sem entender a cronologia desse sentimento não identificado (da boca pra fora, pois dentro de si ele sabe que é amor, embora não admita). Joãozinho passa a maior parte do seu tempo abrindo as redes sociais, consultando as postagens de Maria, na esperança de encontrar algo que o motive a insistir numa

sábado, 15 de outubro de 2016

Professor: a profissão de todas as outras

Imagem retirada da internet
Todos nós sabemos que a única profissão capaz de alcançar todas as outras é a de professor. Na data de hoje, 15 de outubro, comemoramos o dia desse profissional que dedica sua vida para criar conceitos e formar opiniões. Para ser jornalista, médico, fisioterapeuta, administrador, contador, ou qualquer outra coisa, é necessário a participação direta do professor.

Fundamental, médio, superior, pós-graduação, mestrado, doutorado, especialização, seja qual for o grau de formação a figura do educador é imprescindível. A arte de ensinar está intimamente ligada ao profissional da educação, uma missão nada fácil, cheia de obstáculos e exigências. 

Para lecionar é preciso ter dom, disposição e estar em constante aprendizado: um professor necessita de outro para ampliar os

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Por que Jornalismo?

Fim de ano chegando e com ele os vestibulares. Muitas pessoas tentam descobrir sua vocação profissional, uma missão nada fácil. Nesse período, o indivíduo já desenha-se, imaginariamente, como médico, juiz, advogado, fisioterapeuta, enfermeiro, contador, educador físico, professor, pedagogo, administrador, cientista da computação, engenheiro, farmacêutico, psicólogo, odontólogo e tantas outras ocupações possíveis. Entre tantas opções, por que escolher jornalismo?

Uma das razões principais para escolher o jornalismo é o fato de poder ser fonte de informação para outras pessoas, inclusive perpassando a realidade de todos os outros cursos, noticiando verdades e denunciando injustiças. Outra razão clara é a de ser comunicador.

Quando resolvi cursar jornalismo na UnirG, o conceito que tinha de atuação de um jornalista era aquele de bancada do Jornal Nacional, ou seja, televisão. Esse conceito não difere dos demais moradores da cidade onde moro. Para a maioria deles serei o futuro William Bonner da televisão brasileira, mas não é o que almejo. Fiz minha inscrição no vestibular, especificamente nesse curso, mais por incentivo do meu chefe e amigo Reinan Lopes, não por opção e vontade própria. Para ser sincero, nunca imaginei jornalismo como profissão. Veio a prova e, dias depois, a grata surpresa: passei em primeiro lugar. Dizem que o importante é passar em qualquer colocação, isso é verdade, mas também não tem nada de tão motivador que aparecer encabeçando uma lista de colocados.

Hoje estou no segundo período, os conceitos de jornalismo e da construção de notícias mudaram. Esse curso realmente me laçou, como nas histórias românticas de Hollywood, e estou incrivelmente apaixonado. A verdade é que por meio dessa área podemos sonhar com a transformação do mundo, algo que parece impossível e complexo, mas o importante é fazer a diferença na vida das pessoas. Não tem sensação melhor que poder ajudar as pessoas através do seu trabalho e promover a mudança de uma sociedade sofrida, resgatando a dignidade de ser gente.

Mas tudo isso são estimativas. Quer entender por que jornalismo é impressionante? Venha fazer jornalismo na UnirG, pois como cantava Charlie Brown Jr., o famoso chorão: "só os loucos sabem". Experimente a apaixonante ideia que experimentei, navegue nesse mundo da comunicação, posso assegurar: você não vai se arrepender!

Corre lá e faça sua inscrição. O vestibular está aberto até 06 de novembro e as provas serão dia 20 do mesmo mês. Clique aqui e confira mais.