Por George Henrique
Acadêmico de Jornalismo
A JM carrega a saudação "jovens missionários, sempre solidários!" |
Durante os meses de novembro e dezembro, os jovens católicos, movidos pelo amor ao próximo, se dedicaram na arrecadação dos mantimentos e confecção das cestas. Neste domingo de natal, 25, em que os cristãos celebram o nascimento do menino Jesus, eles saíram da comunidade Santo Antônio, no setor jardim esperança, onde os alimentos estavam armazenados, para distribuírem as 47 cestas que foram montadas. Os jovens arrecadaram aproximadamente uma tonelada de alimentos nesta edição do Natal Solidário da JM.
Loren Kelly Vieira da Silva, 18 anos, coordenadora do grupo da Juventude Missionária, participou pela quarta vez do projeto. "A alegria que carrego em mim por poder ajudar, mesmo que com gestos tão simples, é imensa", ressaltou. A jovem ponderou que o serviço dedicado às pessoas não passa de uma obrigação deles enquanto jovens missionários. "Deus nos ensinou a amar o próximo como a Ele mesmo, e é o que fazemos. É justamente nessas pessoas, que se encontram as margens da sociedade, que temos um encontro direto com Jesus", finalizou.
O testemunho de vida das primeiras comunidades cristãs, praticado nos livros bíblicos dos Atos dos Apóstolos e nas exortações apostólicas de Paulo às comunidades, é inspiração constante na caminhada da juventude. Ao conversar com os missionários, surgem sempre palavras da vivência do Evangelho como amor mútuo, bem comum, querer bem as pessoas, amar o próximo, repartir e partilhar. "Essa é uma das melhores maneiras de presentear o menino Jesus em seu aniversário. Não faz sentido comemorarmos nossas mesas cheias de fartura enquanto tantas outras estão vazias", partilhou o jovem Luiz Henrique Virgolino da Silva, de 18 anos, que participa pela quarta vez da ação.
Para o jovem Diogo da Silva Alves, 24 anos, coordenador da Juventude Missionária na diocese de Porto Nacional, que participou de todas as coletas do Natal Solidário nesses nove anos de projeto, os jovens se assemelham a Cristo ao praticarem gestos de amor e doação e se comprometerem com as causas comunitárias. Com emoção, ele lembra como surgiu a coleta natalina.
"Quando a coleta de natal surgiu eu estava como coordenador do grupo. O interessante é que esse trabalho é fruto de um sonho de uma das jovens da época, a Euliene Ramos. Ela me procurou e disse que no sonho a JM visitava as famílias e distribuía as cestas. A princípio descordei da ideia por parecer trabalhoso demais. Só que em mim, o projeto me inquietava, então expus ao grupo a ideia e foi acolhida com muito amor", relatou.
Diogo Alves relembrou como foi a primeira edição do projeto. "Lembro-me com clareza, mais de uma tonelada de alimentos, mais de 300 pares de calçados e muita, muita roupa. Estávamos correndo contra o tempo para entregar as vésperas do Natal, viramos uma noite inteira no Salão Paroquial organizando, alguns dormiram por lá mesmo. A satisfação é imensa, no sentido de que o amor ao próximo é o que mais nos aproxima de Deus, porque nele está o Cristo. Tenho certeza que esse sentimento está vivo até hoje nos membros", destacou.
Com apenas 15 anos e menos de um ano de caminhada com a Juventude Missionária, Eduardo Cardoso da Silva fez parte da ação pela primeira vez. "Me senti muito gratificado podendo ajudar o próximo através de uma ação tão maravilhosa e ainda pretendo participar várias outras vezes", pontou Cardoso.
Durante os nove anos de existência, a coleta solidária arrecadou mais de 10 toneladas de alimentos, vários brinquedos, roupas e calçados. De acordo com os jovens, a magia do natal não está nas luzes e, sim, no alimento repartido nas mesas sagradas de cada família e a alegria de cada pessoa contemplada com o presente.
Confira mais fotos da ação.
Jovens saem pelas ruas para coletar alimentos |
O testemunho de vida das primeiras comunidades cristãs, praticado nos livros bíblicos dos Atos dos Apóstolos e nas exortações apostólicas de Paulo às comunidades, é inspiração constante na caminhada da juventude. Ao conversar com os missionários, surgem sempre palavras da vivência do Evangelho como amor mútuo, bem comum, querer bem as pessoas, amar o próximo, repartir e partilhar. "Essa é uma das melhores maneiras de presentear o menino Jesus em seu aniversário. Não faz sentido comemorarmos nossas mesas cheias de fartura enquanto tantas outras estão vazias", partilhou o jovem Luiz Henrique Virgolino da Silva, de 18 anos, que participa pela quarta vez da ação.
Para o jovem Diogo da Silva Alves, 24 anos, coordenador da Juventude Missionária na diocese de Porto Nacional, que participou de todas as coletas do Natal Solidário nesses nove anos de projeto, os jovens se assemelham a Cristo ao praticarem gestos de amor e doação e se comprometerem com as causas comunitárias. Com emoção, ele lembra como surgiu a coleta natalina.
O domingo de natal foi de entrega das cestas de alimentos |
Diogo Alves relembrou como foi a primeira edição do projeto. "Lembro-me com clareza, mais de uma tonelada de alimentos, mais de 300 pares de calçados e muita, muita roupa. Estávamos correndo contra o tempo para entregar as vésperas do Natal, viramos uma noite inteira no Salão Paroquial organizando, alguns dormiram por lá mesmo. A satisfação é imensa, no sentido de que o amor ao próximo é o que mais nos aproxima de Deus, porque nele está o Cristo. Tenho certeza que esse sentimento está vivo até hoje nos membros", destacou.
Com apenas 15 anos e menos de um ano de caminhada com a Juventude Missionária, Eduardo Cardoso da Silva fez parte da ação pela primeira vez. "Me senti muito gratificado podendo ajudar o próximo através de uma ação tão maravilhosa e ainda pretendo participar várias outras vezes", pontou Cardoso.
Durante os nove anos de existência, a coleta solidária arrecadou mais de 10 toneladas de alimentos, vários brinquedos, roupas e calçados. De acordo com os jovens, a magia do natal não está nas luzes e, sim, no alimento repartido nas mesas sagradas de cada família e a alegria de cada pessoa contemplada com o presente.
Confira mais fotos da ação.
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